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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cortes de Cabelo

OS CORTES DE CABELOS MAIS INSANOS

Os cortes de Cabelos mais insanos

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Nomes Próprios

PORQUE SE ESCREVEM OS NOMES PRÓPRIOS COM A  INICIAL EM LETRA MAIÚSCULA 

Letra maiúscula capitular

Será que já alguém se questionou porque é que os nomes próprios começam todos com uma letra maiúscula? Vamos neste artigo descobrir o porquê dos nomes começarem com uma inicial maiúscula.

A letra inicial, do latim initialis, initium, é o nome dado a uma letra decorativa, normalmente uma maiúscula, que é usada no início de um parágrafo ou capítulo. Serve para mostrar que o texto começa naquela zona, sendo ainda usadas na paginação contemporânea. Em textos medievais, uma inicial podia ocupar uma página completa!


Há muitos anos atrás, na época clássica, todas as palavras eram escritas em maiúsculas, inclusivamente, os nomes próprios. As letras minúsculas foram criadas com base na letra carolíngia, por volta do século 8. Existiu a necessidade de criar um alfabeto em minúsculas, devido à dificuldade que existia em ler e escrever palavras em maiúsculas.

A partir desta altura, as palavras começaram a ser escritas em minúsculas, mas o começo de algumas palavras passou a escrever-se em maiúsculas. Em alemão, por exemplo, todos os substantivos receberam a primeira letra em maiúscula e em português e outras línguas românicas, apenas os nomes próprios receberam a primeira letra em maiúscula.

Estas regras datam do século 12, servindo a maiúscula para marcar o início de um capítulo ou parágrafo e ajudando a identificar nomes próprios de pessoas, em alguns documentos.
Por volta do século 15, na altura em que chega o humanismo, o uso da letra maiúscula foi imposto para criar a diferença entre um nome próprio de um substantivo comum semelhante, por exemplo, para diferenciar o nome próprio Rosa do substantivo comum rosa (planta).

Expressões

ENTENDA AS EXPRESSÕES FACIAIS

Os músculos da expressão facial foram até aqui focalizados pelo aspecto puramente anatômico, mas é natural que, por suas próprias funções, eles devam ser observados pelo aspecto dinâmico, sob a regência do nervo facial. Suas contrações produzem na face variações na forma dos orifícios anatômicos, pregas e sulcos da pele que alteram a fisionomia e exteriorizam os sentimentos das pessoas  São as manifestações faciais das alterações do comportamento, a expressão das emoções.
 
Emoção é um complexo psicofisiológico cujas reações dependem do sistema nervoso. Quem quer expressar seus sentimentos pode tentar fazê-lo por meio da fala e de gestos. Além dessa maneira intencional de se exprimir, há formas involuntárias de comportamento que revelam o estado emocional que a pessoa está vivendo. Os estados emocionais estão muito relacionados com os músculos da face e são por eles externados com grande variedade de detalhes.
 
Os músculos faciais não se movem comandados apenas por uma via motora voluntária (programas motores conscientes – trato corticonuclear). Eles também se contraem, para adotar expressões, através de uma via motora involuntária (programas motores não-conscientes – tratos supra-espinais descendentes e seus núcleos) acrescentada de um componente cerebelar, que controla o sinergismo e a harmonia dos músculos. Assim, a expressão, além de voluntária, pode ser involuntária, natural e espontânea, de mímica facial. O termo expressão facial fica reservado para a comunicação volitiva, a especificação de algo para melhor fazê-lo entendido. Um sorriso, por exemplo, pode ser espontâneo, automático, quando se gosta de uma piada (via não-consciente), mas pode ser também um sorriso “social” voluntário, programado (via consciente).
 
Certos movimentos expressivos da face como no sorrir, chorar, gritar são inatos, não são aprendidos. Outros são adquiridos por imitação; cada pessoa aprende a se comunicar com o seu rosto, socializando as suas expressões. É em virtude deste aprendizado que crianças podem se parecer com os pais adotivos ou certas pessoas evidenciam sua condição de estrangeiras mesmo sem falar. É por isto também que muitos cegos têm uma face inexpressiva.

Algumas expressões faciais são muito claras e revelam prontamente o sentimento da pessoa. Outras são difíceis de ser interpretadas. Na criança, as manifestações expressivas da face são autênticas, espontâneas e muito acentuadas. Depois ela aprende a moderar suas expressões. À medida que vai crescendo, a pressão social a ensina a guardar seus sentimentos para si mesma, reduzindo assim a movimentação de seus músculos faciais.

As vias nervosas motoras que controlam a expressão facial, como vimos anteriormente, apresentam “caminhos” voluntários e involuntários. Quando sorrimos de forma forçada, por exemplo, utilizamos uma via que não é a mesma que quando rimos espontaneamente. Isto tem implicações importantes no estudo criminalístico, já que é possível através do estudo pormenorizado da expressividade facial avaliar se o indivíduo está mentindo ou não. Tem implicações também no campo artístico, já que “escolas” de teatro utilizam este conhecimento para tornar o mais espontânea possível uma expressão que não é real. Tem, além do mais, implicações neurológicas. Quando pacientes apresentam a via motora voluntária da expressão facial lesada, são incapazes de rir de forma voluntária (forçada), mas não apresentam este problema durante risadas involuntárias. O contrário também é verdadeiro.
 
A sutileza da expressão facial, aliada aos gestos e às posturas corporais, adquire uma importância muito grande no relacionamento profissional-paciente. Esta forma impensada de comunicação pode fornecer dados acerca da personalidade do paciente mais autênticos do que os informados por ele próprio pela linguagem verbal. O dentista e o fonoaudiólogo devem estar atentos para a linguagem facial (e para as expressões corporais) do paciente para melhor analisá-lo consoante a suas tensões, neuroses, medo, ansiedade ou ainda sua coragem, tranqüilidade, entusiasmo, sinceridade. Contração muscular exagerada, por exemplo, pode significar tensão emocional, nervosismo, dor. Um sorriso, um brilho no olhar podem simbolizar aceitação, aprovação do tratamento recebido e das atenções do profissional. Um enrugamento da fronte pode ser interpretado como atenção, interesse ou então como dúvida, preocupação. A verdade é que a sensibilidade do clínico juntamente com noções que ele possa ter de psicologia muito o capacita para entender as variações na personalidade e no comportamento do seu paciente e facilita o estabelecimento de um bom relacionamento interpessoal.

Deve ter ficado claro que a expressão e a mímica facial constituem ligações dos caracteres físicos e psíquicos do homem e que o jogo contrátil dos músculos traduz os seus próprios sentimentos e emoções num determinado momento. Pode-se então, a partir de agora, tentar relacionar algumas expressões faciais com movimentações musculares específicas.
Figuras 1 e 2
A exteriorização da atenção (Fig. 1) afeta às regiões orbital e frontal. O ventre frontal do músculo occipitofrontal eleva o supercílio e a pálpebra superior (para se ver melhor), determinando o aparecimento de pregas horizontais na fronte. Os músculos da mastigação e o músculo orbicular da boca ficam algumas vezes relaxados, o que permite uma ligeira abertura da boca.

A reflexão e a concentração (Fig. 2) se traduzem pela contração do músculo corrugador do supercílio e em menor grau do músculo orbicular do olho, originando pregas verticais entre os supercílios.

A atenção interrogativa, quando se duvida ou diverge de alguma explicação, por exemplo, exterioriza-se pela contração de um dos corrugadores do supercílio e pela contração do frontal do lado oposto.

Ainda em torno das órbitas, em que se realizam as expressões fa­ciais mais nobres e intelectualizadas, pode-se vincular a ação do corrugador do supercílio à tradução do esforço, ira, estranheza, dor psíquica. O músculo prócero, cuja ação origina uma prega horizontal abaixo da glabela, manifesta-se nas demonstrações de tenacidade, rudeza e de ameaça e agressão.
Figuras 3 e 4
A surpresa e o espanto (Fig. 3) fazem afastarem-se as rimas bucal e palpebrais por maior ação do frontal e relaxamento dos elevadores da mandíbula. O susto e o medo (Fig. 4) são acentuações das ações musculares que caracterizam a surpresa. Se o medo evolui para terror, pavor, tem-se então um exagero das mesmas ações, com envolvimento também do orbicular da boca e do platisma para a contração dos lábios e da pele do pescoço.

As manifestações da alegria e da dor física exprimidas pelo riso e choro não são ligadas ao intelecto e se desenham na região bucal.
Figuras 5 e 6
No sorriso (Fig. 5) há uma contração moderada do complexo muscular bucinador, zigomático maior e risório, dando à boca uma configuração curva, côncava para cima. No riso (Fig. 6), as comissuras da boca são levadas mais para cima e para os lados pelo mesmo complexo muscular, podendo atuar também os músculos zigomático menor, levantador do ângulo da boca, levantador do lábio superior e da asa do nariz. O sulco nasolabial fica mais acentuado e as pálpebras aproximam-se. Se o riso evolui para gargalhada, todos esses músculos se contraem mais fortemente, acompanhados da contração do orbicular do olho, a ponto de provocar o aparecimento de “pés-de-galinha” e transbordamento de lágrimas. Por ação do levantador do lábio superior e da asa do nariz, as narinas aumentam seu diâmetro transverso.
Figuras 7 e 8
Nas manifestações de sofrimento, tristeza ou dor (Fig. 7) predomina a ação do músculo abaixador do ângulo da boca, que ao abaixar a comissura da boca dá a ela um aspecto arqueado de concavidade inferior, e ao sulco nasolabial, um alongamento característico. O sulco labiomarginal, quando existe, fica mais pronunciado. Pregas verticais surgem na área da glabela, resultado da movimentação do corrugador do supercílio. Todos estes caracteres dão à face aquele aspecto “longo”, comum nas pessoas pessimistas e desanimadas. No pranto ou choro (Fig. 8), a contração enérgica do abaixador do ângulo da boca, auxiliada pela contração do abaixador do lábio inferior e do mentoniano, traz todo o complexo muscular inferior da face para baixo, numa acentuação da expressão anterior. O orbicular do olho aproxima as pálpebras para completar o quadro.
Figuras 9 e 10
A função abaixadora dos músculos do lábio inferior concorre também para as expressões de desprezo, desdém, enfado, soberba (Fig. 9), nas quais toma parte bem ativa o músculo mentoniano no movimento de eversão do lábio. Combinadas à ação do platisma, estas contrações contribuem para as expressões de asco, repugnância. Destas duas últimas participa também o músculo nasal.

Os músculos peribucais isoladamente participam de outras expressões faciais, como é o caso do levantador do lábio superior (menosprezo, suficiência, ameaça), do bucinador unilateral (ironia, zombaria) (Fig. 10) e do orbicular da boca (raiva, ira) (Fig. 11).
Figura 11
Enfim, existe uma enorme variedade de detalhes na sucessão dinâmica de expressões que a face assume, concedendo ao indivíduo traços fisionômicos apropriados a cada situação. Nem sempre é fácil interpretá-los. Essa dificuldade interpretativa aumenta quando a manifestação do sentimento não é real. É que o homem aprendeu com a hipocrisia a usar a face como máscara que oculta seus verdadeiros sentimentos.
 
Com o avançar da idade, a pele vai perdendo sua elasticidade e os sulcos transitórios, ocasionados pela contração muscular, gravam-se definitivamente na face. Os músculos que mais se contraíram durante a vida poderão deixar esculpidas, na velhice, faces joviais, tristes, ameaçadoras e com outros traços que revelam como foi a existência do indivíduo.
Ao se tentar “ler” a fisionomia das pessoas, deve-se levar em conta que as expressões dependem muito dos vasos da face (palidez, rubor) e da mobilidade e brilho dos olhos (considerados a “janela da alma”) e não somente das contrações musculares. 

Nomes

10 COISAS QUE MUITA GENTE SABE SOBRE OS NOMES 

Algumas partes do nosso corpo, e objetos que usamos no cotidiano, possuem nomes que muitas vezes não conhecemos. Conheça 10 delas.

Glabela - O Espaço entre as sobrancelhas..


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Vagitus - Do latim “choro, berro de criança”


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Copo Souffle – Copo para colocar catchup..


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Natiforme - Coisas em formato de nádegas..


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Tintinabulação - Toque de sinos..


Columela nasal - Espaço entre as narinas.




Rinorréia – Corrimento nasal..


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Misofonia - Ficar bravo com alguém por comer ou respirar muito alto (entre outras coisas).


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Dispositivo de Brannock – Objeto usado para medir os pés numa loja de sapatos.


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Rasceta - As linhas no seu pulso.

Perfume

COMO É FEITO O PERFUME


A França é muito famosa por ter os excelentes perfumes do mundo, a fabricação e a utilização acompanhou o desenvolvimento da população, e não foram apenas os franceses que inventaram os perfumes.

A palavra perfume é derivada do latim per fumum, que significa por meio da fumaça. Na Antiguidade, um perfumista era considerado um encantador, cujo conhecimento sobre a alquimia era empregado para criar incensos sagrados capazes de elevar o espírito, ligando a psique humana ao poder divino supremo.

Você tem alguma ideia de como um perfume é produzido? A produção começa como uma fórmula de óleos essenciais extraídos de fontes naturais. A combinação de aromas é criada por um perfumista, chamado de nariz, devido ao seu excepcional olfato.

Um perfume pode utilizar até 300 essências, extraídas de plantas, empregando diferentes métodos: destilação a vapor, extração por solventes, e enfleurage à froid (para as essências caras ou fortes). Por esse processo, florescências penetrantes descansam por meses em camadas alternadas com gorduras, até que estas se tornem saturadas. Os óleos são então lavados com álcool e quando este evapora, o que resta é a essência do perfume.
Confiram algumas curiosidades:

- 4 horas é tempo médio de uma fragrância permanecer na pele;
- 3 anos é o período de vida de um perfume após sua fabricação;
- O ideal é aplicar o perfume de duas a três vezes ao dia;
- Peles oleosas seguram mais a fragrância;
- Já as peles secas fixam menos a fragrância, devendo ser aplicada mais vezes.

Dolce e Gabbana

COMO FOI CRIADA


A marca de roupa Dolce & Gabbana foi criada pelos costureiros italianos Domenico Dolce, um siciliano nascido a 13 de agosto de 1958, e Stefano Gabbana, que veio ao mundo em 
Veneza a 14 de novembro de 1962.

Enquanto Domenico, na sua juventude, ajudava o pai na pequena firma de roupa que este dirigia, Stefano frequentava uma escola de arte. A dupla começou a trabalhar em conjunto em 1982, depois de se terem conhecido em Milão, onde trabalhavam num estúdio de moda como assistentes.

Em 1985, unidos pelo seu gosto comum pelo barroco, formaram a empresa Dolce & Gabbana que, nesse mesmo ano, apresentou a primeira coleção dedicada a mulheres, num show de novos talentos que teve lugar em Milão.

No ano seguinte, lançaram para venda ao público a primeira coleção, mas o sucesso apareceu dois anos mais tarde, em 1988, quando elaboraram um conjunto de vestuário inspirado num poster promocional da Sicília, onde aparecia uma rapariga vestida com um xaile. Naquela imagem era dada predominância às curvas e sensualidade feminina e foi essa a tendência que Dolce e Gabbana seguiram fielmente ao longo da carreira. Graças às suas criações que misturam o estilo moderno com um mais retro, são considerados os melhores representantes da nova geração de estilistas italianos.

O duo começou a expandir as suas áreas de ação, criando linhas de vestuário de praia em 1989, roupa para homem em 1990, perfume de mulher em 1992, e de homem em 1994. Neste ano, lançou também uma coleção de decoração para casa e, em 1996, criou uma linha de jeans e outra de óculos.

A dupla começara então a ver reconhecido o seu talento e, em 1991, ganhou o Prémio Woolmark, a que juntou, em 1993, o troféu de melhor perfume feminino do ano e, em 1995, o de melhor perfume masculino. Em 1996, o galardão francês Oscar des Parfums foi dado pela primeira vez a um perfume italiano, feito conseguido graças ao Dolce & Gabbana Pour Homme.

Em 1996, por ocasião do décimo aniversário da D&G, Domenico e Stefano editaram o livro Dez Anos de Dolce & Gabbana, com uma coleção das melhores imagens do seu trabalho. No ano seguinte, repetem a experiência editorial, ao lançarem Dolce & Gabbana Wilderness (Dolce & Gabbana Selvagem) , onde vinham as imagens das peças com motivos animais, um dos estilos mais conhecidos da dupla.

As roupas de Dolce & Gabbana são essencialmente sexy e boémias e contam entre as principais admiradoras com nomes como as atrizes Nicole Kidman, Gwyneth Paltrow, Susan Sarandon e Demi Moore, a ex-manequim e atriz Isabella Rossellini e as cantoras Tina Turner e Madonna, para quem desenharam o guarda-roupa da tournée Girlie Show, em 1993. Em 1999, deram continuidade a uma relação privilegiada com algumas das mais conceituadas artistas femininas e desenharam as roupas para a digressão da cantora norte-americana Whitney Houston.

Atualmente, a marca Dolce & Gabbana tem lojas em Itália, Japão e Hong Kong.

Produtos feitos com Petróleo

50 PRODUTOS DE BELEZA FEITOS DE PETRÓLEO QUE VOCÊ PROVAVELMENTE USA TODOS OS DIAS

Com todas as notícias sobre o vazamento de petróleo do Golfo, durante os últimas duas semanas, tem-se falado muito sobre a ciência atrás do petróleo e produção de petróleo, o futuro da energia e economia por trás da coisa toda.

Nós falamos muito sobre isso de qualquer maneira, mas quando você realmente pensa, o petróleo permeia quase todos os aspecto de nossas vidas. É o que usamos para abastecer os nossos carros e fazer máquinas funcionarem, mas também aparentemente onipresente em milhares de produtos que usamos todos os dias.

Para as mulheres particularmente, o petróleo e seus subprodutos derivados estão se escondendo em alguns lugares muito inesperados.

Hoje, eu dei um passeio pela minha casa pensando apenas sobre a minha moda e regime de beleza entre café da manhã e almoço. Eu me considero muito verde, e um consumidor altamente consciente e vi como dezenas de coisas são feitas a partir de petróleo ou derivados de petróleo. Vamos ser claros: o petróleo em si não é necessariamente perigoso ou mal. Mas, se quisermos realmente pensar em como nós nos movemos em direção a um futuro mais brilhante e verde, é melhor encarar os fatos: O material está em quase tudo que usamos mesmo se você estiver usando “produtos verdes de beleza” ,vestindo roupas “verdes”, e comendo alimentos saudáveis, o petróleo espreita em algum lugar ou em torno de suas escolhas no consumo inteligente.

Com tudo isso em mente, comecei a fazer uma lista de forma comum de produtos de beleza que a maioria das mulheres usa diariamente que são feitos de petróleo ou que contenham derivados de petróleo. Dê uma olhada pode surpreendê-lo. Então pergunte a si mesmo, o que está em meu shampoo / sombra / underwear / etc? E se você poderia viver sem ela?
Petróleo está escondido no seu armário em:

1. Roupas feitas de fibras sintéticas como o acrílico,
2. nylon
3. poliéster
4. algodão revestido com acabamentos de formaldeído
5. Meias
6. Botões
7. A parte elástica da sua roupa íntima
8. Todo o seu sutiã
9. Tênis
10. As solas de seus sapatos
11. jeans e Stretchy
12. camisetas, etc
13. Brincos de plástico,
14. Pulseiras e colares


Petróleo está escondendo em seu em seu banheiro em:

16. Protetor solar
17. Hidratante
18. Ibuprofeno
19. Aspirina
20. condicionador de cabelo
21. Xampu
22. Escova de cabelo
23. Faixas de cabelo
24. Grampos de cabelo
25. Escova de dentes
26. Creme dental
27. Sabão
28. Tampões
29. pensos higiénicos


Você é um eco-fashionista?

Petróleo está escondido na sua mala de maquilhagem em:

31. Batom
32. Rímel
33. Deliniador de ólhos
34. Lip plumper
35. Vaselina
36. Lixa de unha
37. Removedor de maquiagem
38. Gel de cabelo
39. Spray de cabelo
40. Perfume
41. Base
42. Pó facial
43. A sombra de olho
44. Corretivo


Petróleo está escondido em sua em sua bolsa de

45. Óculos de sol
46. iPod
47 telefone celular (Vamos enfrentá-lo, iPods e telefones são basicamente de moda)
48. Balinhas de hortelã
49. Goma de mascar
50. Lip gloss


É o suficiente para fazer você pensar como ficar sem ele e saber mais sobre como o petróleo é usado em todos os dias e como ela afeta o nosso corpo.

Ateus

PAÍS COM MAIS ATEUS NO MUNDO


Suécia: 85%
População: 8,9 milhões
Ateus: 7,6 milhões

Vietnã: 81%
População: 82,6 milhões
Ateus: 66,9 milhões


O budismo e o taoísmo, religiões comuns por lá, são vistos como uma tradição, e não crença.


Dinamarca: 80%
População: 5,4 milhões
Ateus: 4,3 milhões


Um levantamento da ONU aponta que países com boa taxa de alfabetização tendem a ser mais descrentes.


Noruega: 72%
População:4,5 milhões
Ateus: 3,2 milhões

Japão: 65%
População: 127 milhões
Ateus:82 milhões

República Tcheca: 61%
População: 10 milhões
Ateus: 6,2 milhões

Finlândia: 60%
População: 5,2 milhões
Ateus: 3,1 milhões

França: 54%
População: 60,4 milhões
Ateus: 32,6 milhões

Coreia do Sul: 52%
População: 48,5 milhões
Ateus: 25,2 milhões

Petróleo

TUDO SOBRE O PETRÓLEO

Como o Petróleo é formado?

A formação do petróleo vem da deposição, no fundo de lagos e mares, de restos de animais e vegetais mortos ao longo de milhares de anos. Estes restos iam sendo cobertos por sedimentos, e mais tarde esses sedimentos se transformaram em rochas sedimentares. Pela ação do calor e da alta pressão provocados pelo empilhamento dessas camadas, possibilitou reações complexas, formando o petróleo.
Devido a essas circunstâncias em que foi formado, o petróleo encontrado em cavidades existentes entre as camadas do subsolo.
Quando o petróleo é extraído, geralmente vem acompanhado de água salgada, devido ao antigo mar existente neste local.

O que é o Petróleo?

O petróleo consiste fundamentalmente de átomos de carbono, Hidrogênio e quase sempre de Enxofre; sob a forma de Hidrocarbonetos.
O Enxofre não é componente de um hidrocarboneto, porém contamina-os e deve ser retirado, Pois é responsável pelo mau cheiro dos produtos da queima de combustíveis, atrapalha o funcionamento do motor e faz com que o combustível se torne corrosivo e é também responsável pela formação da chuva ácida.

Composição do Petróleo

Carbono 81-88%
Hidrogênio 10-14%
Oxigênio 0.01-1.20%
Nitrogênio 0.002-1.70%
Enxofre 0.01-5.00%

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Halloween

HISTÓRIA DO HALLOWEEN

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

 Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)

A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.
De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.
Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Bruxas

As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

Halloween pelo mundo

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.
Espanha

Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.

Irlanda

A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).

México

No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas. 

O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada. 
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.

Tailândia

Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.


Alguns significados simbólicos
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso

Cores:

Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo - cor da magia ritualística.