VOCÊ SABE PORQUE DIZEMOS BANHO MARIA?
O nome é uma homenagem à Maria, a
Judia, que foi a mulher que mais se destacou na alquimia. Mas há um
mistério a cerca de seu nome. Também conhecida por Profetisa, teria sido
a irmã do Moisés bíblico. Ela estudou o enxofre (que era o elemento
fogo). Algumas de suas falas foram: “uma pedra que não é pedra” e “tão
comum que ninguém a consegue identificar”. Ela relatou que Deus lhe
revelou uma maneira de calcinar cobre e enxofre e daí produzir ouro. O
enxofre era tirado de disulfeto de arsênico, que era encontrado em minas
de ouro. Talvez dessa história tenha surgido a idéia de transmutação de
metais menos nobres em ouro. A descoberta do ácido clorídrico é
atribuída a essa mulher, além de dois aparelhos de destilação, com duas
ou três saídas para destilados - o Dibikos e o Tribikos - e ainda um
aparelho de sublimação.
Banho-maria é um método utilizado tanto na cozinha como em laboratórios químicos e na indústria (farmacêutica, cosmética, conservas, etc.) para aquecer lenta e uniformemente qualquer substância líquida ou sólida num recipiente, submergindo-o noutro, onde existe água a ferver ou quase. O processo recebe o seu nome em honra da famosa alquimista, Maria, a Judia. Neste processo, as substâncias nunca são submetidas a uma temperatura superior a 100º C, já que a partir dessa temperatura, todo o calor transferido para a água é convertido em energia cinética nas moléculas da água, formando-se vapor de água.
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